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Junho vermelho: doar sangue é um ato de cidadania

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A campanha Junho Vermelho foi criada em 2014 e desde então alerta para a importância da doação de sangue para renovação dos estoques nos hemocentros do país. Além de uma questão de saúde pública, a doação de sangue é uma grande prova de solidariedade. O sangue não tem substituto, por isso, a doação voluntária é fundamental e pode salvar vidas.

A criadora do movimento “Eu Dou Sangue” é a responsável pela campanha Junho Vermelho. O engajamento de Debi Aronis nesta causa teve início em 2011 quando seu pai precisou de transfusões de sangue e se viu diante de uma situação que nunca havia passado antes. A mobilização começou em São Paulo e rapidamente alcançou projeção nacional.

Toda pessoa em boas condições de saúde pode ser doadora de sangue sem qualquer risco ou prejuízo à sua saúde. Só precisa obedecer aos seguintes pré-requisitos:Para doar sangue, o candidato deverá estar alimentado. Se for doar pela manhã, procure se alimentar de forma leve. Se a doação for após almoço ou jantar, deve-se aguardar três horas antes do procedimento;

O candidato à doação deve comparecer em condições plenas de saúde. Se estiver apresentando qualquer sintoma, mesmo que leve, deverá aguardar a melhora para então doar sangue;

Frequência cardíaca e pulso devem estar regulares e serem analisados pelo médico. A pressão arterial é aferida no momento da doação, assim como a temperatura, que não poderá exceder 37°C;

Podem doar sangue pessoas entre 16 e 69 anos e com mais de 50 quilos. Idosos somente poderão doar caso já tenham realizado uma doação antes dos 60 anos e devem respeitar o intervalo de seis meses entre elas;

O candidato deve ter dormido pelo menos quatro horas antes do procedimento, sentindo-se descansado no momento da doação.

Existem alguns fatores que impedem a doação de sangue. Entre eles estão:

Ter contraído hepatite após os 11 anos de idade;

Evidência clínica ou laboratorial das seguintes doenças infecciosas transmissíveis pelo sangue: Hepatites B e C, AIDS (vírus HIV), doenças associadas aos vírus HTLV I e II e Doença de Chagas;

Uso de drogas ilícitas injetáveis;

Ter contraído malária;

Hepatite após o 11º aniversário: Recusa Definitiva; Hepatite B ou C após ou antes dos 10 anos: Recusa definitiva; Hepatite por Medicamento: apto após a cura e avaliado clinicamente; Hepatite viral (A): após os 11 anos de idade, se trouxer o exame do diagnóstico da doença, será avaliado pelo médico da triagem.

Motivo da data

O mês de junho foi escolhido para conscientização pois, no dia 14 de junho celebra-se o Dia Mundial do Doador de Sangue – data estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2004.

Doar sangue pode salvar vidas. Entre nessa campanha e pratique a solidariedade!

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