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A inseminação artificial e a fertilização in vitro são as principais técnicas para ajudar pessoas com dificuldades para ter um filho. Apesar de terem a mesma finalidade, os procedimentos são bem distintos. Mas é importante destacar que as duas são formas de fecundação com acompanhamento médico.

Fertilização in vitro

O procedimento exige indução de ovulação por meio de injeções hormonais, sendo que os óvulos são aspirados por uma agulha e colocados em uma substância cheia de nutrientes, para mantê-los vivos.

Depois, óvulos e espermatozoides são colocados em um recipiente para que ocorra a fecundação. Assim que isso acontece, o óvulo deve ser mantido em uma estufa para aguardar a divisão celular. Em média, 72 horas depois, se formam oito células, e dois embriões são inseridos no útero da paciente, com acompanhamento contínuo.

Este é um procedimento mais elaborado, portanto com um custo mais elevado. Suas taxas de sucesso giram em torno de 40%, dependendo da faixa etária da paciente.

Inseminação Artificial

O processo consiste em estimular o período fértil na mulher, com medicações e análises por ultrassom, e colher o esperma do marido. Na sequência são selecionados os melhores espermatozoides, aumentando, assim, as chances de êxito da concepção.

A inseminação é mais aconselhada para casais jovens, em que os exames apontam uma saúde praticamente normal. Nessa situação, os problemas que dificultam a fecundação podem estar relacionados a fatores como o muco hostil da mulher, que dificulta a movimentação dos espermatozoides, ou a baixa motilidade dessas células reprodutivas no caso dos homens.

Tanto a fertilização quanto a inseminação artificial podem ser úteis em outras circunstâncias. Os casais homossexuais e os indivíduos que querem ter filhos sozinhos, por exemplo, podem recorrer a um banco de sêmen, no caso das mulheres, ou a uma “barriga de aluguel”, no caso dos homens.

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