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Acromegalia é uma doença rara causada pela produção excessiva do hormônio do crescimento e de uma proteína chamada IGF-1. Calcula-se que aproximadamente 30 mil brasileiros convivem com ela, sendo que há cerca de 2 500 novos casos diagnosticados anualmente. Ela afeta igualmente homens e mulheres e é mais comum em pessoas com idade entre 30 e 50 anos.
O que mais caracteriza esta doença é o crescimento exagerado de partes do corpo como mãos, pés e nariz, mas ela pode gerar complicações como diabetes, hipertensão e insuficiência cardíaca.
Quase todos os casos da doença são causados por um tumor benigno na hipófise, glândula localizada na base do crânio responsável pela produção de hormônios, como o do crescimento. Esses tumores podem alterar a produção desse hormônio.
Sintomas
Os sinais e sintomas da doença variam de pessoa para pessoa e dependem do tipo e evolução do tumor. Quando ele produz o hormônio do crescimento em excesso é chamado de tumor funcional e pode causar: crescimento excessivo das mãos, pés, nariz, lábios, língua, queixo, testa e orelhas; dores articulares; suor excessivo; hipertensão arterial; diabetes mellitus; apneia do sono e insuficiência cardíaca.
Em pessoas jovens, que ainda não tiveram o fechamento da cartilagem de crescimento, a acromegalia pode causar gigantismo.
Diagnóstico
É comum o diagnóstico acontecer por acaso, quando os pacientes procuram o médico devido a sinais e sintomas. Eles são submetidos a exames de imagem, tomografia computadorizada ou ressonância magnética de crânio e, assim, o tumor na hipófise é encontrado.
Cerca de 10% a 20% das pessoas não apresentam sintomas sugestivos da doença e acabam encontrando o tumor ao fazer exames por outros motivos. Por não ser uma doença muito conhecida pela população, é frequente a acromegalia ser descoberta entre oito e dez anos depois de desenvolvida.
Tratamento
Na maioria dos casos, a cirurgia é o primeiro tratamento indicado. A cirurgia é feita pelo nariz, para acessar a hipófise. Em tumores pequenos, a taxa de sucesso é de 75% a 95%, em tumores grandes não-invasivos, a taxa é de 40% a 68%. Já em tumores que invadiram outras áreas do crânio a cirurgia não cura, mas pode ser eficaz para aumentar as chances de sucesso de outros tratamentos.
Se não tratada cedo e de forma adequada, a acromegalia pode reduzir a expectativa de vida. 60% das mortes em pessoas com a doença são provocadas por complicações cardiovasculares e 25% por complicações respiratórias.
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