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Todo ano, cerca de 600 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem com amigdalite, que corresponde à inflamação das amígdalas, que são gânglios linfáticos presentes no fundo da garganta e que têm como função defender o organismo contra infecções bacterianas e virais.
As amigdalites são mais frequentes em crianças, mas também podem ocorrer em idade adulta. Entre as doenças da garganta, ela é a mais prevalente.
Classificação
Amigdalite bacteriana
Causada pela infecção de bactérias, a manifestação mais comum dessa forma da doença é a amigdalite estreptocócica causada pela bactéria Streptococcus pyogenes, mais conhecida como estreptococo do grupo A. As amigdalites bacterianas exigem um tratamento mais específico, com antibióticos.
Amigdalite viral
A amigdalite viral é o tipo mais comum, sendo causada pela infecção de vírus
nas amígdalas. Para essa manifestação da doença, o tratamento pode ser feito em
casa à base de medicamentos e cuidados simples.
Amigdalite crônica
A amigdalite crônica são infecções recorrentes, causando dor de garganta
crônica, mau hálito e nódulos cervicais persistentes. Neste tipo, podem
acontecer até sete episódios de amigdalite em um ano.
Amigdalite aguda
Apesar do tratamento, a amigdalite aguda dura até duas semanas ou mais. A amigdalite aguda causa a obstrução das vias aéreas devido as amígdalas inchadas, ocasionando dificuldade na respiração, ronco e apneia do sono.
A amigdalite é um processo contagioso, ou seja, que se transmite ou se “pega” de pessoa para pessoa. A doença é transmissível através da tosse, espirros ou através da transmissão de gotas de saliva.
No caso das crianças, este contágio pode ocorrer pelo uso de brinquedos contaminados e compartilhados.
O diagnóstico é feito, geralmente, por observação médica da cavidade oral e constatação do processo inflamatório na garganta. Na maioria dos casos não é necessário exames complementares, a não ser no caso de suspeita de complicações.
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