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A asma, como já vimos aqui, é uma doença crônica, sem cura, que causa inflamação nas vias aéreas, deixando-as inchadas e sensíveis ao entrar em contato com poeira, mofo, fumaça de cigarro, entre outros.
Um dos principais sintomas da doença, que atinge cerca de 20 milhões de brasileiros, é a dificuldade para respirar. Em época de pandemia de coronavírus, a preocupação é: pessoas que sofrem com asma têm mais chances de ter complicações graves, em caso de covid?
Asma e suas complicações
A asma pode se manifestar em qualquer idade da vida, desde a infância e até em idosos que nunca tiveram nenhuma crise da doença. Não se sabe exatamente o que causa a asma, mas histórico familiar de alergias respiratórias e fatores ambientais podem contribuir para o desenvolvimento da doença, que causa: dificuldade para respirar; falta de ar; aperto e chiado no peito e tosse.
A intensidade das crises varia de pessoa para pessoa e de acordo com o controle da asma – que depende do conhecimento da doença, acompanhamento médico e adesão ao tratamento.
Asma e Covid-19
No início da pandemia de coronavírus, em 2020, o grupo de pacientes com asma foi incluso na lista de pessoas com comorbidades. Acreditava-se que, por a asma provocar um quadro de inflamação no corpo e ser crônica, ela poderia deixar os pacientes asmáticos mais suscetíveis às formas graves da covid-19.
A boa notícia é que estudos em várias partes do mundo, incluindo o Brasil, mostraram que a maioria dos pacientes com asma não tiveram um quadro pior na evolução da Covid-19 em comparação aos pacientes sem asma. Os índices de mortalidade também foram semelhantes.
De qualquer maneira, a asma está na lista de comorbidades previstas pelo Ministério da Saúde como prioritárias para a vacinação contra a Covid-19. Aderir à imunização é a forma mais segura de prevenção.
Mesmo pacientes com asma leve, que não têm sinais e sintomas frequentes, devem seguir o calendário de vacinação corretamente. Isso porque, para que a imunização seja efetiva para conter uma pandemia, a maior parte da população precisa estar vacinada. Quando alguém desiste de se vacinar dentro calendário previsto pelo município ou estado, acaba contribuindo para o atraso da imunização coletiva, além de ter mais chances de se infectar.
Mantenha o controle da asma e evite crises
1.O controle da asma depende de duas frentes:
Adotar hábitos dentro e fora de casa para evitar o desencadeamento de crises, como evitar a exposição a lugares com muita poeira, fumaça e poluição; não fumar e evitar ficar perto de pessoas que fumam; manter-se agasalhado, especialmente em época de frio e praticar exercícios físicos regularmente, sob orientação médica.
2.Seguir o acompanhamento médico, que pode incluir medicamentos. Os mais comuns são anti-inflamatórios inaladores, as famosas “bombinhas”, de uso contínuo, que servem para ajudar a controlar as crises asmáticas, além de medicamentos para dilatar os brônquios, que ajudam a aliviar os sintomas mais fortes.
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