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Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou esse mês (abril) a liberação para uso emergencial de dois medicamentos contra a covid-19.
Os remédios, contendo casirivimabe e imdevimabe (REGN-COV-2), atuam em ligação com a coroa do vírus de forma a impedir sua entrada nas células ainda não infectadas para replicar o material genético, controlando a doença.
A medicação é indicada especialmente para pacientes que estão em idade avançada, obesos, que tenham doença cardiovascular, hipertensão, doença pulmonar crônica, aids, diabetes, doenças respiratórias, doença renal crônica e doença hepática, entre outras comorbidades e que apresentam alto risco de desenvolver progressão para um quadro grave da covid-19.
Segundo a Anvisa, o medicamento será de uso restrito a hospitais, para uso ambulatorial, ou seja, para pacientes que apresentam sintomas leves da doença, sendo administrado somente com prescrição médica. O medicamento não é recomendado para uso precoce ou preventivo. Também não será permitida a sua comercialização ou venda em farmácias.
O coquetel foi liberado para ser administrado em pacientes a partir de 12 anos, que pesem mais de 40 quilos, que não necessitem de suplementação de oxigênio e não apresentem o quadro grave da doença. A aplicação é intravenosa e deve ser administrada logo após a confirmação, por meio de teste viral, até dez dias após o início dos sintomas.
Redução de hospitalização
Os dados das pesquisas realizadas com o uso dos medicamentos em pacientes ambulatoriais, desde o diagnóstico da doença até 29 dias após início do tratamento, mostraram uma redução de 70,4% na hospitalização ou morte relacionadas com a covid-19.
A Anvisa aprovou um prazo de validade de 12 meses para os medicamentos, por se tratar de uso emergencial. No mês passado, em março, o uso do antiviral remdesivir já havia sido autorizado para o tratamento da covid-19. A nova autorização visa ajudar a aliviar o sistema de saúde do país.
Vale lembrar que as autorizações são de uso emergencial. Por se tratar de um medicamento ainda em desenvolvimento, o processo de aprovação do registro definitivo ainda precisa de mais pesquisas e investigação clínica.
Fonte:Agência Brasil
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