(Português do Brasil) O uso diário de protetor solar é uma das práticas mais simples e eficazes para proteger a pele contra os danos causados pela exposição ao sol.
(Português do Brasil) Reduzir o consumo de álcool e evitar o tabagismo são passos essenciais para quem deseja viver com mais saúde e qualidade de vida.
Nos últimos anos o número de doações de órgãos no Brasil vem crescendo, sendo que em 2017 bateu recorde, com aproximadamente 27 mil transplantes realizados. De 10 anos para cá pode-se dizer que houve um grande avanço, já que em 2007 eram cerca de 17 mil doações anuais. No entanto, há muito o que se fazer ainda. No final de 2017 eram mais de 32,4 mil adultos e cerca de mil crianças aguardando na fila de transplante. Muitos morrem antes de conseguir.
A doação de órgãos pode ser realizada em vida, no caso do rim, parte do fígado e da medula óssea. Havendo compatibilidade e desejo do doador que está consciente do seu ato, não haverá impedimento.
Agora quando se trata de doação após morte, a situação é bem mais delicada. Mesmo que a pessoa manifeste sua vontade de ser doadora de órgãos, a negação familiar é o primeiro fator que dificulta o processo e deixa de salvar muitas vidas. Quem deseja doar não precisa deixar nada por escrito, basta comunicar em vida aos seus familiares. A questão é que para a doação se concretizar, os familiares precisam sim autorizar por escrito. E infelizmente, por falta de esclarecimento muitos dizem não.
É claro que se trata de um momento delicado, que ninguém está preparado. Mas se todos tiverem consciência deste ato de amor ao próximo, saber que o órgão do seu ente querido pode salvar 20 vidas, ajuda, inclusive, a amenizar a dor da perda. Após a constatação da morte encefálica de pessoas saudáveis e maiores de 21 anos é possível doar córneas, coração, fígado, pulmão, rim, pâncreas, ossos, vasos sanguíneos, pele, tendões e cartilagens.
Atualmente, existe um decreto que regulamenta e detalha os critérios de morte encefálica. Outros médicos, devidamente preparados, podem constatar a morte cerebral, não apenas o neurologista. O governo também investiu em treinamento de equipes de transplante, incluindo a preparação para convencer a família a aceitar a doação dos órgãos dos falecidos.
Se você deseja ser um doador de órgão, uma forma de garantir que sua vontade seja atendida é deixar isso muito claro para seus familiares bem próximos. Apesar do tabu, que é falar sobre a morte, esse é um assunto que precisa ser conversado com os mais íntimos, afinal sua atitude pode salvar muitas pessoas que necessitam de um transplante para continuar vivendo. Portanto, seja um doador e salve vidas!
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