(Português do Brasil) Frango com quiabo é um clássico da culinária brasileira, especialmente apreciado na região de Minas Gerais.
(Português do Brasil) Setembro é o mês dedicado à conscientização sobre a saúde mental por causa da campanha Setembro Amarelo, que foca na prevenção do suicídio e na promoção do cuidado mental.
A epilepsia é uma doença que ataca o sistema nervoso central no qual ocorrem intensas descargas elétricas que não podem ser controladas pela própria pessoa, causando sintomas como movimentos descontrolados do corpo e mordida da língua, entre outros.
A epilepsia é uma doença neurológica que não tem cura, mas pode ser controlada com os medicamentos indicados pelo médico neurologista. Muitas vezes a causa é desconhecida, mas pode ter origem em ferimentos sofridos na cabeça, recentemente ou não. Traumas na hora do parto, abusos de álcool e drogas, tumores e outras doenças neurológicas também facilitam o aparecimento da epilepsia.
Historicamente, a epilepsia traz uma bagagem de preconceitos e estigmas que envolvem questões sociais e psicológicas que vão além da medicina. Por isso, é preciso desmistificar essa enfermidade que atinge mais de 50 milhões de pessoas no mundo, e cerca de 3 milhões de brasileiros, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Cerca de 70% dos casos de epilepsia são de fácil controle após o uso do medicamento adequado. Os 30% restantes são classificados como epilepsias refratárias de difícil controle.
Na maioria dos casos, quem tem epilepsia pode ter uma vida normal, porém deverá realizar o tratamento por toda a vida para evitar as crises. Em casos mais graves o atendimento domiciliar é uma das alternativas mais seguras e eficazes no tratamento da epilepsia. No home care são realizados procedimentos médicos de enfermagem, fisioterapia, psicologia e assistência social, entre outras, importantes ao cuidado integral dos pacientes.
Pacientes com epilepsia, desde que controlados, podem e devem ser inseridos completamente na sociedade, ou seja, devem trabalhar, estudar e praticar esportes, entre outros hobbies. Segundo a Liga Brasileira de Epilepsia, até mesmo dirigir o paciente pode após 2 anos de controle e bom seguimento clínico.
O atendimento home care para o paciente com epilepsia é realizado por uma equipe equipe multidisciplinar que atuará nos níveis de medicina preventiva, terapêutica e reabilitadora. Entre em contato com nossa equipe para solicitar uma proposta de atendimento.
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