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Reduzir o consumo de álcool e evitar o tabagismo são passos essenciais para quem deseja viver com mais saúde e qualidade de vida.
Ela é conhecida como a doença da mulher moderna. A endometriose atinge aproximadamente 6 milhões de mulheres em idade reprodutiva no Brasil e 170 milhões no mundo. É uma das principais causas de infertilidade e pode, em alguns casos, até evoluir para um câncer.
Mas o que é a endometriose? É quando o endométrio, parede interna do útero, cresce em outras regiões como ovário, intestino, reto, bexiga e membrana que recobre a pélvis. Devido a essa condição anormal, os sangramentos costumam ser constantes e as dores crônicas muitas vezes incapacitam as mulheres de realizarem suas atividades de rotina. Inflamação, desconforto durante o sexo e alterações urinárias ou intestinais também estão entre os sintomas.
Os primeiros sinais da doença aparecem assim que as meninas começam a menstruar. Quando o início do período menstrual é precoce, ou dura mais de sete dias já é um indício de que possa haver esse problema.
O uso da pílula anticoncepcional é uma das formas de tratamento, que retardam ou impedem o surgimento da endometriose. Mas há situações em que a cirurgia é necessária e é possível retirar o tecido sem comprometer os órgãos reprodutores. Muitas mulheres que são submetidas a essa intervenção, e realizam o tratamento corretamente conseguem engravidar normalmente.
Apenas 1% dos casos da endometriose pode virar câncer. Na endometriose ovariana esse risco aumenta para 2,5%. No entanto, costumam manifestar-se ainda em fase iniciais com grandes chances de cura.
As causas ainda são pouco conhecidas, mas especialistas afirmam que o fato de a mulher retardar a gravidez e optar por ter menos filho, consequentemente menstruar muito mais, pode ter relação com o surgimento da endometriose.Fator que se agrava com o estresse que prejudica o funcionamento do sistema imunológico impedindo que as células uterinas invasoras sejam eliminadas, fazendo com que se alojem fora do útero, onde é o local delas.
Por isso a atividade física entra como grande aliada na prevenção e combate à endometriose. Pesquisas realizadas em Harvard comprovaram a eficácia dos exercícios para controlar a patologia. Além dos próprios movimentos que estimulam a circulação do sangue, a prática regular faz com que o corpo libere endorfina, que afasta o estresse e ajuda a reduzir os níveis de estrogênio, hormônio que faz o endométrio se desenvolver e assim desacelerar o crescimento do tecido intruso.
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