O poder da vacina

O Calendário Nacional de Vacinação prevê imunização para diversas doenças a todas as faixas etárias. No caso das crianças, os pais costumam ser rigorosos em manter a caderneta preenchida. Mas para que muitas doenças sejam totalmente erradicadas, esse rigor com a vacinação deve ser mantido também na fase adulta.

As pessoas assistidas por médicos em sua residência possuem a vantagem de ter profissionais cuidando de sua saúde de forma personalizada, ajudando-as a manter suas vacinas em dia. Eles também fazem um trabalho de conscientização sobre a importância em vacinar, já que muitas pessoas resistem por falta de informação.

Poder prevenir patologias graves com a aplicação de vacinas é sem dúvida uma grande conquista da medicina. Muitas doenças já foram erradicadas em decorrência das imunizações, como a varíola e poliomielite. A criança, por exemplo, não precisa pegar doença alguma para ter seu sistema imunológico fortalecido. Pelo contrário, a vacina existe para ela nunca ficar doente.

Mas infelizmente algumas pessoas deixam de se vacinar o que acarreta consequências desastrosas, colocando todo país em risco de epidemias futuras.

Então é preciso confiar na equipe de profissionais de saúde e juntamente com eles, manter em ordem a vacinação de toda a família.

Para sua própria proteção e em alguns casos, também das crianças todo adulto deve fazer vacinas para difteria e tétano, hepatite B, tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), pneumonia, HPV, febre amarela e Influenza. Algumas delas estão previstas no calendário nacional de vacinação e são oferecidas de graça. Outras tem que ser pagas, o que é vantagem se comparado aos gastos com tratamento de certas doenças que poderiam ser evitadas com imunização.

As gestantes possuem vacinas específicas como a hepatite B, influenza e dTpa. Já os idosos podem se imunizar contra as pneumocócicas e herpes zoster. Os adolescentes, entre 11 a 14 e meninas de 9 a 14 anos, contra o HPV. As pessoas que fazem parte de grupo de risco tem prioridade em algumas vacinas.

Sabe-se que sempre surgem novas doenças desafiando a medicina. Se existem vacinas para aquelas que já foram ameaças à saúde pública e que podem ser evitadas com imunização, por que não fazer? Quem se vacina protege a si e aos outros!