O Dia Nacional do Doador de Sangue, celebrado em 25 de novembro, é mais do que uma data no calendário
O uso diário de protetor solar é uma das práticas mais simples e eficazes para proteger a pele contra os danos causados pela exposição ao sol.
Para entender a incidência das doenças genéticas e hereditárias que nos rodeiam, é necessário compreender o que são os genes. Eles são informações que herdamos, no momento da concepção, e designam a nossa constituição biológica.
Os genes são os que nos tornam parecidos com nossos pais e determinam como seremos. Também são responsáveis por definir a nossa resistência a algumas doenças, bem como a predisposição a outras.
Principais diferenças
As doenças genéticas são defeitos causados no DNA por aberrações cromossômicas, má alimentação, radiação ou outro fator. Alguns tipos de câncer, o Alzheimer e a síndrome de Down são exemplos de doenças genéticas.
Já as doenças hereditárias são aquelas que são transmitidas de pais para filhos, de geração em geração, por meio de genes ou como resultado de alterações cromossômicas.
As doenças hereditárias podem se manifestar desde o nascimento ou surgir posteriormente. Porém, elas podem ser transmitidas aos descendentes.
Todas as doenças hereditáriassão genéticas, mas nem todas as doenças genéticassão hereditárias. Isso acontece porque as doenças genéticassão desenvolvidas a partir de um erro no material genético que podem aparecer pela primeira vez na família.
Já as doenças hereditárias mostram a tendência de uma pessoa ter o problema, mas isso não quer dizer obrigatoriamente que ela terá. Por exemplo, se na família do pai e da mãe existem casos de diabetes, hipertensão, é mais provável que o filho possa ter essas doenças. Por outro lado, a probabilidade de elas se manifestarem também pode depender da interação com o ambiente e hábito.
Doenças congênitas
As doenças congênitas manifestam-se desde o nascimento e em muitos casos não estão relacionadas com uma herança dos pais. Podem ser o resultado de um defeito adquirido no útero, depois da fecundação.
Uma boa parte das doenças congênitas pode ser identificada já nos 3 primeiros meses de gravidez, sendo diagnosticados pelo obstetra durante o pré-natal ou pelo pediatra durante o 1º ano de vida. No entanto, também existem alguns casos em que a alteração genética afeta capacidades mais tardias, como falar ou caminhar, ou que precisa de exames muito específicos para ser identificada, acabando por ser diagnosticada mais tarde.
Nos casos de doenças congênitas muito graves, que impedem a sobrevivência do bebê, poderá acontecer um aborto espontâneo em qualquer momento da gestação, embora seja mais comum durante o primeiro semestre da gravidez.
Nem sempre é possível prevenir um defeito congênito porque alterações podem acontecer que estão fora do nosso controle, mas fazer o pré-natal e seguir todas as orientações médicas durante a gestação é um dos cuidados que se deve ter para diminuir o risco de complicações fetais.
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