O Dia Nacional do Doador de Sangue, celebrado em 25 de novembro, é mais do que uma data no calendário
O uso diário de protetor solar é uma das práticas mais simples e eficazes para proteger a pele contra os danos causados pela exposição ao sol.
Desde que os primeiros casos de infecção por HIV foram noticiados, em 1982, o desenvolvimento de terapias e o acesso aos meios de prevenção, diagnóstico e tratamento tornaram a infecção uma condição crônica de saúde. Isso permite que, mesmo sendo portadoras do vírus, as pessoas não desenvolvam a doenças aids e tenham uma vida saudável e longa
HIV
O HIV (human immunodeficiency virus) é o vírus que provoca a imunodeficiência humana. Ele ataca o sistema imunológico e deixa o organismo sem defesa contra outras infecções. O principal alvo do vírus é o linfócito T-CD4+, que é um tipo de célula de defesa produzida pela glândula timo. Essa célula é responsável por organizar e comandar a resposta do sistema imunológico, pois consegue memorizar os tipos de micro-organismos que já infectaram o corpo e, assim, pode reconhecê-los e destruí-los.
AIDS
Na medida em que se multiplica e destrói os linfócitos T-CD4+, o vírus HIV vai incapacitando o sistema imunológico da pessoa, permitindo que ela desenvolva outras doenças, que são chamadas de oportunistas. Quando isso acontece é que a pessoa desenvolve a aids.
Ou seja, a diferença entre HIV e AIDS, é que HIV é o vírus que pode provocar a AIDS (Acquired Immune Deficiency Syndrome), que significa síndrome da deficiência imunológica adquirida.
Quando a pessoa é contaminada, passa a ser soropositiva. Porém, muitos soropositivos podem viver anos com o vírus sem desenvolver a doença e ter sinais e sintomas de aids. No entanto, mesmo sem desenvolver a doença, quem tem o vírus HIV pode transmiti-lo para outras pessoas.
As formas de contágio
Fazer sexo vaginal, anal e oral sem usar preservativo;
Receber transfusão de sangue contaminado;
Compartilhar instrumentos perfurocortantes sem esterilizar antes, como seringas e alicates de unha;
Da mãe para o filho durante a gravidez, o parto e a amamentação.
Para evitar a transmissão, recomenda-se o uso de preservativo durante as relações sexuais, a utilização de seringas e agulhas descartáveis e o uso de luvas para manipular feridas e líquidos corporais, bem como testar previamente sangue e hemoderivados para transfusão. Além disso, as mães infectadas pelo vírus (HIV-positivas) devem usar antirretrovirais durante a gestação para prevenir a transmissão vertical e evitar amamentar seus filhos.
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