A prática da gratidão é um convite para olhar a vida com mais leveza e apreciação.
O uso diário de protetor solar é uma das práticas mais simples e eficazes para proteger a pele contra os danos causados pela exposição ao sol.
A depressão não costuma ser vista como um problema de jovens, mas é na transição entre a adolescência e a vida adulta que ela costuma aparecer.
A adolescência é um período difícil, turbulento, com variações do humor e crises emocionais. Os jovens passam por várias situações novas e pressões sociais quando se aproximam da idade adulta e, para alguns, este período de transição é muito difícil.
Só para se ter uma ideia, no mundo, cerca de 800 000 pessoas morrem por suicídio a cada ano e 90% dos casos decorrem de transtornos mentais diagnosticáveis, como a depressão. Entre os jovens brasileiros, ela é a terceira causa de morte mais frequente, só atrás da violência interpessoal (definição que inclui assassinato, agressão, bullying entre outros tipos de abusos) e acidentes.
Não existe uma única causa para a depressão. O distúrbio normalmente se dá com a combinação de diversos fatores internos e externos, como a dificuldade em lidar com situações desafiadoras e até a desregulação dos hormônios que controlam as emoções.
Os sintomas da depressão em jovens geralmente são semelhantes aos dos adultos deprimidos, como falta de entusiasmo, energia ou motivação; afastamento ou isolamento de atividades sociais; confusão ou dificuldade em tomar decisões; baixo rendimento escolar; problemas alimentares; insônia e distúrbios de sono; baixa autoestima ou sensação de culpa; abuso de álcool e/ou drogas; ansiedade ou medos e inquietação ou irritabilidade.
A boa notícia é que a depressão em jovens responde bem a vários programas de tratamento. Pais, professores e outras pessoas devem aprender a reconhecer a depressão e agir, no exato momento, em que a ajuda se faz necessária.
No entanto, na maioria das vezes, os jovens não reconhecem que estão deprimidos. Eles podem relutar em assumir sentimentos de tristeza ou desesperança. Para alguém que deseja ajudar, é preciso carinho e intuição, bem como saber escutar. Outro passo é procurar um profissional capacitado, como um psiquiatra. Juntamente com o adolescente, os familiares e o médico podem chegar a uma decisão sobre o tratamento mais adequado para o jovem.
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