O uso diário de protetor solar é uma das práticas mais simples e eficazes para proteger a pele contra os danos causados pela exposição ao sol.
Reduzir o consumo de álcool e evitar o tabagismo são passos essenciais para quem deseja viver com mais saúde e qualidade de vida.
Todo medicamento é eliminado do corpo em um determinado tempo previsto e, como a bebida altera o metabolismo, a eliminação pode ocorrer antes ou depois do tempo, prejudicando o tratamento. Além disso, o uso de bebidas alcoólicas traz diferentes riscos à saúde dependendo de qual medicamento foi utilizado.
De acordo com dados da OMS, o consumo de álcool per capita no Brasil excede a média internacional.
Justamente por isso, o Conselho Regional de Farmácia de São Paulo divulgou material com as principais interações entre medicamentos e a bebida, que SAÚDE adaptou para você:
Álcool + dipirona
O efeito do álcool pode ser potencializado.
Álcool + paracetamol
Maior risco de hepatite medicamentosa.
Álcool + ácido acetilsalicílico
Maior risco de sangramentos no estômago, já que o ácido acetilsalicílico irrita a mucosa estomacal.
Álcool + antibióticos
É possível que leve a vômitos, palpitação, dor de cabeça, hipotensão, dificuldade respiratória e até morte. Esse tipo de reação seria mais comum com as substâncias metronidazol; trimetoprim-sulfametoxazol, tinidazole e griseofulvin.
Já outros antibióticos – como cetoconazol, nitrofurantoína, eritromicina, rifampicina e isoniazida – tampouco devem ser tomados com cerveja e afins pelo risco de inibição do efeito e potencialização de toxicidade hepática.
Álcool + anti-inflamatórios
Maior risco de úlcera gástrica e sangramentos.
Álcool + antidepressivos
Aumento nas reações adversas e no efeito sedativo, além da diminuição na eficácia do medicamento.
Álcool + calmantes (ansiolíticos)
Aumento no efeito sedativo. Há ainda uma maior probabilidade de coma e insuficiência respiratória. Um exemplo disso é a substância benzodiazepina.
Álcool + inibidores de apetite
Tontura, vertigem, fraqueza, síncope, confusão mental e outros sintomas ligados ao sistema nervoso central se tornam mais comuns.
Álcool + anticonvulsivantes
Maiores efeitos colaterais e risco de intoxicação. Também há uma diminuição na eficácia contra as crises de epilepsia.
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