O uso diário de protetor solar é uma das práticas mais simples e eficazes para proteger a pele contra os danos causados pela exposição ao sol.
Reduzir o consumo de álcool e evitar o tabagismo são passos essenciais para quem deseja viver com mais saúde e qualidade de vida.
A alergia a crustáceos (camarão, caranguejo, siri, etc) é uma alergia comum. Tende a ocorrer mais em adultos e costuma acompanhar o alérgico por toda a vida. Os alérgicos a crustáceos podem ter risco de reagir também com os moluscos (lula, polvo, etc).
As manifestações clínicas das reações alérgicas são similares às que se observam na alergia a outros alimentos. Os sintomas começam pouco tempo após a ingestão, ou mesmo só com inalação de vapores do cozimento. Inicia-se por sintomas cutâneos com comichão ou “coceira”, alergia na pele, urticária (borbulhas, manchas vermelhas) ou outras manchas na pele, frequentemente, acompanhadas de edema.
Também podem surgir sintomas digestivos (dor abdominal, náuseas, vómitos, diarreia) e/ou respiratórios, por exemplo de nariz, com espirros, conjuntivite ou mesmo tosse, que pode avançar para rouquidão, dificuldade em respirar e em engolir. Estes últimos são sintomas graves que não devem ser descurados, devendo ser avaliados pelo médico.
Não existem sintomas exclusivos da alergia a crustáceos e, por isso, é essencial perceber a associação do aparecimento dos sintomas após a ingestão ou a ocorrência sempre que existe o contato. Geralmente, esse tipo de alergia surge uns minutos depois do contato e no máximo 1 hora. A duração dos sintomas é breve.
O tratamento para qualquer tipo de alergia é feito com a retirada do alimento da rotina alimentar do paciente, evitando o surgimento de novas crises alérgicas. Quando os sintomas surgem, o médico pode receitar medicamentos anti-histamínicos e corticoides para melhorar o inchaço, a coceira e a inflamação, mas não há cura para a alergia.
Nos casos de anafilaxia, o paciente deve ser levado imediatamente para a emergência e, em alguns casos, o médico pode recomendar que o paciente ande sempre com uma injeção de epinefrina, para reverter o perigo de morte em uma emergência alérgica. Vale ressaltar que ter alergia a crustáceos não significa que o paciente não pode comer peixe. Por isso, consulte sempre um especialista. Só ele poderá lhe orientar sobre com proceder.
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