O uso diário de protetor solar é uma das práticas mais simples e eficazes para proteger a pele contra os danos causados pela exposição ao sol.
Reduzir o consumo de álcool e evitar o tabagismo são passos essenciais para quem deseja viver com mais saúde e qualidade de vida.
Assim como o cálcio dos alimentos é indispensável para a saúde dos ossos, a vitamina D, regula a absorção de cálcio e fósforo pelo organismo, mantem o cérebro funcionando e fortifica ossos, dentes e músculos.
A substância, na verdade, é um hormônio produzido pelo próprio corpo humano. Durante a exposição solar, os raios UVB penetram na epiderme, a camada mais superficial da pele, e produzem uma reação fotoquímica cujo resultado é a produção de vitamina D. Ela cai na circulação sanguínea e passa por uma ativação no fígado e, posteriormente, no rim. É somente após passar por essas etapas que ela executa suas ações: aumentar a absorção de cálcio e fósforo no intestino e estimular a mineralização dos ossos e a função muscular.
Para produzir vitamina D, o ideal é tomar sol sem filtro solar com o máximo de partes do corpo expostas por pelo menos 20 minutos ao dia. O sol do início da manhã e do final da tarde produzem menos vitamina D que o horário de pico, entre 12 e 14 horas. Porém, esse é justamente o horário proibido pelos dermatologistas pelo maior risco de câncer de pele. Se o uso de protetor solar, por um lado, é fundamental para a saúde da pele, por outro, é uma barreira que impede a ação dos raios UVB. Por isso, o bom-senso deve prevalecer: o excesso de sol é ruim, mas em quantidade moderada pode ser saudável.
Além disso, a Vitamina D também pode ser encontrada ainda em alguns poucos alimentos, como peixes gordurosos, óleo de fígado de bacalhau e cogumelos secos. Leite, ovos e fígado bovino também têm a vitamina, mas em menor quantidade.
Falta de vitamina D
Em adultos, a carência da vitamina D não provoca sintomas, mas leva à perda óssea, que pode ser silenciosa e se manifestar apenas em pessoas com mais idade, na forma de fratura, por aumentar o risco de osteoporose. Pode, ainda, reduzir a força muscular e aumentar o risco de quedas, especialmente em idosos.
Em crianças, a deficiência severa da vitamina pode levar à alteração do crescimento e da mineralização óssea (raquitismo). Vale lembrar que a única forma de saber se existe deficiência de vitamina D é dosar sua quantidade no organismo
O acompanhamento médico é crucial para acompanhar os níveis individuais de vitamina D. O tratamento para a deficiência desta vitamina envolve a obtenção de mais vitamina D – por meio de dieta e/ou suplementação.
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