O uso diário de protetor solar é uma das práticas mais simples e eficazes para proteger a pele contra os danos causados pela exposição ao sol.
Reduzir o consumo de álcool e evitar o tabagismo são passos essenciais para quem deseja viver com mais saúde e qualidade de vida.
Idealizado pela Sociedade Internacional de Nefrologia, o Dia Mundial do Rim será comemorado no dia 12 de março com o slogan: Ame seus rins. Dose sua creatina!
O objetivo do evento é aumentar a conscientização sobre a crescente presença de doenças renais em todo o mundo e a necessidade de estratégias para a prevenção e o gerenciamento delas.
Segundo dados da Sociedade Brasileira de Nefrologia, a prevalência da doença renal crônica no mundo é de 7,2% para indivíduos acima de 30 anos e 28% a 46% em indivíduos acima de 64 anos. No Brasil, a estimativa é de que mais de dez milhões de pessoas tenham a doença. Desses, 90 mil estão em diálise, número que cresceu mais de 100% nos últimos dez anos.
Para que serve a creatina
A creatina é produzida no fígado, rins e pâncreas e transportada para o músculo e cérebro, onde sofre um processo de fosforilação e se transforma em creatina fosfato, também conhecido como fosfocreatina. A creatina fosfato constitui-se num composto de elevada reserva energética, sendo essencial no processo de contração muscular.
A creatinina é filtrada nos rins e excretada na urina. Assim, quando os rins não estão funcionando adequadamente a filtração da creatinina é comprometida. Isso significa que boa parte da creatinina produzida não será excretada na urina, elevando sua concentração no sangue.
Dessa forma, através da dosagem de creatinina no sangue é possível avaliar se o rim está funcionando adequadamente, bem como investigar possíveis doenças renais.
Diagnóstico
O diagnóstico deve ser realizado por um médico especialista. Os exames iniciais para identificar a insuficiência renal são simples: de sangue, para avaliar o nível de creatinina, e de Urina I.
Tratamento e transplante
O tratamento de doenças renais depende da gravidade do diagnóstico.
Mas o transplante é o melhor tratamento, já que oferece ao paciente maior chance de melhora. No entanto, nem todos os pacientes têm as condições para o procedimento. Para estar apto, o paciente não pode ter doenças cardíacas graves ou histórico de câncer na família.
Há dois tipos de transplante: com doador falecido e com doador vivo. Para ser doador vivo, ele explica que o doador precisa ter parentesco com o paciente e estar saudável. No Brasil, mais de 70% dos transplantes são de doadores mortos. O país é considerado um centro de excelência em transplante renal.
Prevenção
Vale destacar que é possível prevenir a insuficiência renal controlando as doenças como hipertensão arterial sistêmica e diabetes.
Outras formas de preservar a saúde renal são:
Ter hábitos alimentares saudáveis
Não fumar
Controlar o peso
Praticar atividades físicas
Beber água
Controlar a pressão arterial
Controlar o diabetes.
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