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Reduzir o consumo de álcool e evitar o tabagismo são passos essenciais para quem deseja viver com mais saúde e qualidade de vida.
A Diretriz Nacional de Assistência ao Parto Normal, de janeiro de 2016, afirma que o parto domiciliar não está disponível no sistema de saúde brasileiro mas afirma que não se deve desencorajar o planejamento do parto no domicílio, desde que as mulheres que fizerem essa opção tenham acesso em tempo hábil a uma maternidade se houver necessidade de transferência.
Quem pode se submeter a um parto domiciliar?
O primeiro pré-requisito é ter uma gestação de baixo risco, ou seja, que nem a gestante nem o bebê tenha qualquer patologia diagnosticada. O segundo é que ela também tenha um parto de baixo risco. A gestante deve ser encaminhada para um hospital diante de qualquer sinal de que o parto possa não seguir o curso normal. Segundo a médica que preferiu não se identificar, a grande maioria das gestantes se enquadra nessa descrição de baixo risco.
Além disso, é importante que a casa da gestante seja próxima de um hospital, de modo que ela possa ser transportada e chegar à unidade em cerca de 20 minutos caso haja uma intercorrência, a médica acrescentou.
Durante o acompanhamento pré-natal, além de monitorar o bem-estar da gestante e do bebê, o casal recebe todas as informações para tomar uma decisão segura e responsável sobre o local do parto. Questões logísticas como encaminhamento para o hospital em caso de necessidade e distância da instituição também são discutidas e decididas durante o pré-natal.
Quem são os profissionais habilitados?
A equipe capacitada para fazer um parto domiciliar deve ter um profissional de saúde para cuidar da gestante e outra para cuidar do bebê, além de um terceiro para dar assistência aos outros dois. A equipe deve levar todos os materiais necessários para dar a primeira assistência ao recém-nascido e à mãe e, se necessário, fazer a transferência segura a um hospital.
Enfermeiras obstétricas, obstetrizes e parteiras também estão habilitadas a realizar o parto domiciliar, porém no caso de necessidade de intervenções farmacológicas, como analgesia e indução medicamentosa, ou instrumentais, como cesariana por exemplo, o parto passa a ser um evento que necessita da intervenção médica e, portanto, deve ser encaminhado ao hospital.
Sem a possibilidade de anestesia nos partos domiciliares, algumas alternativas para aliviar o desconforto em casa são banho de imersão, chuveiro, massagem, movimentos na bola, hidratação e alimentação adequada.
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