Você provavelmente já ouviu que devemos beber dois litros de água por dia, mas essa quantidade pode variar muito de pessoa para pessoa.
Mudanças de humor e irritabilidade são sinais comuns de desequilíbrio emocional.
No dia 5 de dezembro comemora-se o Dia Nacional do Médico de Família e de Comunidade. A data, escolhida para homenagear estes profissionais, é a mesma da fundação da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, que existe desde 1981.
O Médico de Família e Comunidade está presente em todos os momentos de nossas vidas. É um especialista em pessoas, independentemente da idade, sexo ou problemas de saúde. Suas características principais são o acompanhamento dos indivíduos ao longo de suas vidas, excelência clínica, habilidades de comunicação e vínculo com a população de uma comunidade. A presença deste médico é fundamental e há alguns municípios que valorizam a especialização nesta área.
Capacitado para atender pacientes desde o nascimento, os médicos de família podem lidar com até 90% dos problemas de saúde. A ideia central dessa especialidade é conhecer e acompanhar o paciente por toda a vida. Para se ter uma ideia, esse profissional pode acompanhar crianças, fazer prevenções ginecológicas, urológicas e, caso necessário, encaminhar o paciente para um especialista. A medicina de família está presente também nos serviços de home care, que tanto se especializa em oferecer atendimento extra-hospitalar para pacientes e familiares.
Rotina intensa
Os dias de trabalho de um médico desta especialidade são bastante intensos e diversificados. A maior parte destes especialistas no Brasil trabalha em equipes de unidades de Atenção Primária, com um cotidiano que inclui atendimentos em consultório (para problemas agudos ou crônicos, além de situações de saúde específicas como gestação e puericultura), realização de procedimentos ambulatoriais variados (tais como colocação de DIU, infiltração articular, excisão de lipomas e cistos epidérmicos e outros procedimentos dermatológicos), consultas domiciliares (para pessoas em cuidados paliativos, por exemplo), discussões com outros profissionais e atividades comunitárias, entre outros.
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